domingo, 30 de janeiro de 2011

O nosso Cemitério.

Cemitério.
Falar deste espaço requer algum cuidado, mas acima de tudo muito respeito.
Uma vez que é neste espaço que os nossos entes queridos encontram a sua última morada, o único ruído a quebrar o silêncio, além das cerimónias fúnebres, deveria ser o da ferramenta do coveiro, ou do marmorista.
Não deveria, então, ser este um local para grandes conversas, gritos, palavrões, ameaças ou provocações, e muito menos discussões.
Deve existir respeito pelas ossadas, que quando retiradas, deveriam ser depositadas em local próprio, com o respeito e dignidade que todos pensamos serem obrigatórios. Até o acto de retirar uma flor que seja, é um desrespeito para com o falecido, muito mais do que para com o familiar ou amigo que lá a colocou.
Se estas coisas acontecem, não é por falta de alertas por parte de muitas pessoas que assistiram já a alguns espectáculos deprimentes. No entanto, nada foi feito para eliminar alguns maus hábitos, e como quem cala consente, é oportuno e obrigatório continuar a relembrar.
Quando às condições físicas deste espaço, é visível a diferença entre outros cemitérios, em outras freguesias. O nosso cemitério, há muitos anos que carece de obras de fundo, para além de um WC digno e uma arrecadação que acabasse de vez com o “estaleiro” em que muitas vezes se transforma o cemitério novo.
NA entrada deste espaço, existe uma placa, quase ilegível, na qual se podia consultar o horário de abertura e fecho, bem como outras informações úteis. Penso que, uma vez que se trata de uma placa em granito, com uma simples lavagem, poderíamos voltar a poder consultar as suas informações. Não vou colocar qualquer fotografia
Não vos vou deixar qualquer fotografia relativa a este assunto, já que todos sabem do que se trata, e porque penso também que os defuntos merecem todo o respeito.
Vamos acreditar, mais uma vez, que o executivo faça estas e outras obras. E mais uma vez, porque esta é uma obra prioritária nos seus programas eleitorais, desde o primeiro mandato do actual executivo.

10 comentários:

  1. O grande probelema e que os mortos nao votam. E se nem o Presidente da Fregesia respeita os mortos como se viu com o empregado que interrou a propria mae nao pudemos ter um cemiterio em condicoes. O nosso cemiterio e uma vergonha. O pior de todas a aldeias da zona da cidade.

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  2. O cemiterio de sta marta e um negocio da china para a junta. Na parte nova tem quase 200 campas que a 1000 euros cada dao de receita a junta 200000 euros. Fora os jazigos que custam ao que ouvi dizer 1500 euros, e que tem mais de 20, dara 30000 euros. agora somem as taxas anuais. A 8 euros cada um dos locais, deve fazer quase 10000 euros. Cerca de 50 funerais por ano a 150 euros, dao 7500 euros. Pagar 150 euros para ir para um jazigo e capelinha? E um roubo. Mais ao que parece 400 euros para colocar tijolo nas campas velhas. Neste cemiterio vergonhoso enterram se mortos e saca se muito dinheirinho. E uma mina de ouro. Mas a oposicao tambem tem muita culpa. Depois nao se admirem que os mortos fujam para perre.

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  3. Meu Deus... Passo por blogs para ver o que se passa por este Pais. Sou o Pedro Delgado. Nao sei de que aldeia se trata, mas digo: 1500 euros por uma sepultura? Vivo em Vila Nova de Foz Coa, e digo que compro terrenos mais em conta nos arredores de Paris. 750 euros o m2, e um luxo. Eu diria que nessa Terra, depois de morto, e-se roubado.

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  4. Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

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  5. Um empregado que enterra a mae? Por favor digao quem e esse individo. A ser verdade quero conhecer esse empregado e o presidente que deixou fazer o entero. So pode ser uma piada de mal gosto. Que me desculpe os homens da opusiçao, mas tambem nao devem ser grande coisa. Eu entrava no cimiterio e tirava de la o empregado. E o presidente obrigava a ele se expulsar da junta.

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  6. Desculpem. So para sabere. O pai de este empregado ja morreu? Se fosse a ele fujia dessa freguesia. Ja diz o ditadu popular: mae a so uma. Por isso ele quiz enterrar a dele. Ela mandou o para este mundo e ele mandou para o outro.

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  7. Desculpem. Se alguem souber o numero de telefone do empregado que me diga. Eu detesto a minha sogra mas nao tenho coraje de a enterrar.

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  8. Os PSD em santa marta estao na junta e pensam que a junta e deles. Servem-se dela como se fosem os reis da terra. E o cimiterio e o espeilho do que digo. Falta respeito no cimiterio e ainda por cima servemsse dele para ganhar dinheiro como o caso da venda de flores. Nao quero ser malcriado, mas que deviasse fazer alguma coisa para que no lucal onde estao meus familiares e todos os que morreram na nossa aldeia deviasse. Trabalhei por esse mundo fora e digolhes que os Muçulmanos se entrassem no cimiterio desta terra punhao a junta em sentido. Eu custumo dizer que os meus pais tinham juntas em casa mais trabalhadoras que a de santa marta e so erao dois a puchar.

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  9. Meus senhores. Já chega.
    Por favor não percam tempo a dizer babuzeiras. Informem-se. Falem do que sabem. A Junta se está a dirijir esta comunidade é porque foi eleita por uma maioria de pessoas que confiou nela. Falar desta forma só prova que o umbigo é o vosso melhor amigo. Se têm estas dúvidas, lícitas por sinal, vão a uma Assembleia de Freguesia e questionem o Sr. Presidente. Isto já foi lá dito, questionado e justificado, por sinal. Que fique registado em acta a vossa dúvida. Agora se isto é uma certeza afirmem-na com convicção, nos locais próprios.
    É característico dos obtusos olhar só num sentido. Não será o clubismo próprio daqueles que não reconhecem o trababalho dos parceiros só pelo facto de não escolherem o lado correcto?
    Pois, pois...

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  10. Manuel Pereira. Que junta? Clubismo? Trabalho? Em que pelaneta vive vosse? Mas a junta agora tem que ver com clubes?

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