segunda-feira, 2 de julho de 2012

MICROCHIP 666, JOÃO FERNANDES

Mais um espaço novo, um artigo de opinião.
do meu amigo Rui Fernandes.
O MICROCHIP 666
Este chip é cilíndrico e do tamanho de um grão de arroz. Já foi colocado sob a pele de pessoas ricas ou famosas, desejo­sas de serem as primeiras, pois, com ele, logo são detectadas, por satélite, em caso de sequestro. Nos Estados Unidos também estão a ser implantados em reclusos, para localizá-los, em caso de fuga. Até está a ser aplicado por veterinários em animais de estimação, para que sejam encontrados, no caso de se perderem. E criadores de bovinos vêm marcando o seu gado com ele, não ape­nas para localizar e identificar os animais, como para dispor de uma autêntica ficha veterinária digital, visualizada num simples microcomputador.
A chamada Nova Ordem Mundial será a implantação de um sistema global de gover­no, em substituição da atual ordem mundial vigente e, para isso, esta tem de desapare­cer. Isso vem-se verificando, pela ação de certas sociedades secretas, através da ins­talação de um “caos controlado”. Assim, vão desaparecendo os valores fundamentais e as instituições que são a base da nossa civiliza­ção: o matrimónio, a família, o patriotismo, a moral e os verdadeiros valores cristãos. Existe, pois, uma progressiva e propositada degradação cultural (além da económica e social), por meio da disseminação de certas convicções perversas e nocivas, mas que se tornam bem aceites quando apresentadas como “novas ideias”. Os chefes da Nova Or­dem Mundial promovem vários escândalos e isso sucede-se praticamente em todas as nações. Ao serem divulgados pelos meios de comunicação sensacionalista, suscitam, então, decepção e desânimo entre as massas populares, destruindo também a esperança e a confiança nas instituições. Ora, isso vai gerando já na humanidade o anseio de um governo único mundial que a livre do actual sistema, porém, alienando-a ainda mais, para que depois não haja resistência ao golpe de estado universal. Agem, também, com a divulgação, dentro e fora das Igrejas, de autênticas heresias e conceitos pagãos, apresentando-os até como “verdades cien­tíficas”. Para tal, pervertem o Evangelho, substituindo-o por uma espiritualidade vazia e ridícula, apóstata e pseudocristã.
Através deste “progressismo”, a Nova Ordem tem estimulado, ao longo de dé­cadas, o divórcio e o conflito de gerações, abalando, assim, a instituição da Família, (célula principal da sociedade). Pretende substituir, um dia, a Família pela “moderna” estrutura conjugal do “casal transpessoal”: trata-se de um novo tipo de costume de “na­tureza religiosa” que admite que os cônjuges tenham múltiplos parceiros e participem em orgias. Uma vez generalizada, funcionará como grotesca forma de controlo de natali­dade. Quer dizer, a Nova Ordem Mundial não implica só mudanças políticas e económicas, mas também o abandono do uso natural do sexo oposto por um outro, contrário à natureza. Querem mudar a ordem natural de todas as coisas, inclusivamente a atual ordem biológica reprodutiva! Este conceito pagão também está a ser progressivamente incutido na população, pela religião única mundial, em formação no âmbito da ONU. A Organização das Religiões Unidas pre­ga a adopção do homossexualismo como um terceiro sexo, que colaborará com a diretriz política de controlar o crescimento populacional pela prática do ato sexual com pessoas do mesmo sexo. Na sua estupidez refinada, esquecem que as novas doenças (como o SIDA) aparecem e multiplicam-se principalmente com os atentados à nature­za, pois a contaminação é sempre posterior. O Homem não se fez a si mesmo nem existe programa algum sem um programador!
O facto é que a “religião”, a “política”, a “ciência” e a “filosofia” estão a ser uni­ficadas em favor da implantação de uma ditadura global, governada pelos líderes da Nova Ordem, em que imperam banqueiros internacionais ocultistas. Estes financeiros, preconizando a globalização como um pro­cesso inevitável de modernidade, induzem, até mesmo as empresas multinacionais, a fundirem-se, para que formem gigantescos monopólios, sob o seu controlo. Quando toda a infra-estrutura do globo terrestre se encontrar nas suas mãos, aplicarão um golpe de estado universal e assumirão o poder em todos os países, ao mesmo tempo. Nessa ocasião, será oficialmente implantado um governo único mundial, cuja liberdade de culto se limitará à religião única mun­dial. A participação na economia somente será possível por meio do “dinheiro digital”, que será adoptado quando notas e moedas forem retiradas da circulação. O estado totalitário ficará em condições, então, de dominar mais de sete biliões de pessoas, equipando o seu serviço de inteligência com o rastreio por satélite. Isso será obtido através da conversão de todos os cartões de débito em “microchips financeiros”, a serem injetados sob a pele de cada cidadão, na mão ou na testa. A inoculação deste minúsculo aparelho, além de se converter num meca­nismo de repressão a qualquer resistência política, funcionará, também, como uma es­pécie de “baptismo”, um tipo de “cerimónia de iniciação”, fazendo de todos os cidadãos membros da religião da Nova Era.
A conexão entre esta nova espiritualida­de global e a moeda única digital será feita através do Código Internacional de Produ­tos, conhecido como “código de barras”, hoje amplamente utilizado nos sistemas informatizados de todo o mundo. Entre as inúmeras barras de cada um desses códigos de barras existem três barras mais longas e iguais, chamadas “barras de guarda”. Elas têm como função abrir, encerrar e dividir a leitura deste número codificado, identifi­cando, assim, cada produto a nível interna­cional. O formato destas três barras, comuns a todos os códigos de barras, corresponde, na “linguagem” do leitor óptico, ao número SEIS. Portanto, em cada código de barras existe o número 666 que, biblicamente, é conhecido como o número da Besta, que é o Anticristo, ou o falso messias de Israel que, como líder mundial, procurará colocar-se, no lugar de Jesus Cristo. O facto é que, de forma imperceptível, a “marca da Besta” já está a ser implantada.
A boa notícia é que existem maneiras de sobreviver a esta situação sem ser obrigado a submeter-se à tal “iniciação diabólica em massa”. É possível prescindir do “vil-metal” para viver através de uma estrutura que pos­sibilite alimentos sem necessidade de di­nheiro, que pode ser obtida, a exemplo das primitivas comunidades cristãs agrícolas e exercendo o antigo sistema de trocas.
Para a sua diabólica causa, a Nova Ordem Mundial tem usado escritores, conferen­cistas e líderes religiosos “cristãos”, que são suas “marionetes”, para impedir que os verdadeiros crentes compreendam a neces­sidade urgente de se adoptarem medidas preventivas para, depois, não serem obri­gados a receber a “marca da Besta”.
Os “manipuladores” deste grande exér­cito de “fantoches” são os grandes capi­talistas internacionais; as “cordas”, que controlam todos eles, são as “convicções”, as ideias que os meios de comunicação in­cutem habilmente na mentalidade popular, atendendo aos interesses dos dominadores, e que os povos passam a considerar como verdades irrefutáveis. Como o pensamento religioso sempre foi importante para os povos, os “chefes” da Nova Ordem Mundial investem muito dinheiro e arregimentam teólogos impostores para fundar inúmeras e falsas Igrejas, cujo dogma principal é a concepção mitológica de que a própria Igreja deverá ser retirada da Terra antes da “Grande Tribulação”, período em que o Anticristo governará todo o mundo. Para induzir os crentes a aceitar este engodo, os falsos profetas distorcem várias passagens da Bíblia, pois, determinados ensinamen­tos seus, estariam em contradição com a Sagrada Escritura. Os organizadores da Nova Ordem Mundial não escondem que este processo visa uma iniciação luciferiana em massa, o que significa que, a inserção do microchip sob a pele, é um pacto com o Diabo: “Quem não tiver a marca da Besta, não poderá comprar nem vender”

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