Ó pura cheia de graça
Mãe do Céu Santa Marta
Livrai-nos de toda a desgraça
Minha santa que tanto amo.
Livrai-nos minha santa
De tanta ignorância
Livrai-nos Santa Marta
De ver tanta arrogância.
Sou daqui natural
Por ti sempre rezei
Não vou só no Natal
Na Páscoa também irei.
Nunca me irei servir
De ti ó minha Santa
Mas muito me irei rir
Ainda sinto a minha esperança.
Há quem diga que no Cruzeiro
As cegonhas vão deixando
Os restos a quem primeiro
Por lá vai passando.
Atenção aquém por lá passa
É necessário olhar bem
Á sua volta pode estar
Um amigo que lhe quer bem.
Joaquim Antunes.
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